O cenário pós-pandemia promete muitas dificuldades e uma forte exigência para transformações. A verdade é que nossa criatividade nunca foi tão exigida quanto nos últimos tempos para atender os nossos clientes e sobreviver a este momento.
A pandemia trouxe com ela um quebra-cabeças difícil de ser montado. Quando achamos que chegamos ao final, a peça não encaixa, e lá vamos nós começar do zero, procurando novos caminhos para acertar.
O mercado da industrialização de componentes e produtos plásticos, assim como outros segmentos, está sentindo o reflexo desse quebra-cabeças. Só que, no meio de tantas incertezas, fomos nos ajustando e “redescobrindo” o caminho das pedras” e queremos compartilhar com você que está na mesma situação. Vamos lá?
Em tempos de pandemia, é mais do que natural as indústrias reduzirem sua jornada e terem algumas máquinas paradas. Além disso, todo mundo sabe que, em um período tão delicado, não é recomendado produzir um grande estoque por motivos financeiros, não é mesmo?
Levando pelo lado racional, sim. Porém, no mundo dos negócios sabemos que nada é programado.
Vamos supor que surja um pedido de última hora, urgente, com uma grande variedade de itens que ocupe toda sua linha. E agora, o que fazer?
Em primeiro lugar, você não conseguiria, de uma hora para a outra, produzir uma variedade de itens tão grande com um prazo tão apertado. Até porque existe uma limitação de injetoras, limitação de lote econômico de produção, limitação de funcionários para atender essa grande variedade, limitação de demanda de energia elétrica, etc.
Em segundo lugar, se você não atender esse cliente em um momento de alta demanda, pode ser facilmente substituído por concorrentes, que estão loucos para abocanhar sua fatia de mercado.
Sendo assim, é por essas e outras que aconselhamos sempre manter um estoque razoável e, após atender o cliente, produza para repor o estoque.
Só que não é tão simples. Vamos supor que você decidiu se arriscar e montar um estoque de segurança. Cadê a matéria-prima? Aí vem a cruel lei do mercado: quando tem, estão reservadas para alguns clientes especiais, ou quando sobra, o preço já foi para 30% ou 40% mais caro. Aposto que já se deparou com algum desses cenários.
Temos que tratar caso a caso, cliente a cliente. Dentre as alternativas que buscamos, separamos algumas que funcionaram e que vale a reflexão.
E você, o que tem feito nessa retomada?
Até a próxima!
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